sábado, fevereiro 20, 2010

Pre night

Então comecei a preparar-me para sair.

Demorei mais tempo no banho do que é habitual. Queria que cada pedaço de pele estivesse macio. Queria perfumar cada cm do meu corpo. Não fosses tu passar por lá.
Estive a pintar as unhas. Não me conseguia decidir pela cor. Tenho tantas e todas me pareciam adequadas. Hmmm... Não queria um vermelho chocante mas o transparente também me parecia muito.. sem cor.
Pintei-as de rosa claro e branco, numa tentativa de pseudo manicure francesa. Ficaram bem.
A cama ficou coberta de roupa. Por experimentar e já experimentada. Que nervos! Nunca há nada para vestir! E para calçar! Devia ter ido às compras. Não, não, isso já usei da última vez. E se depois não combina? Devo levar casaco? Será que vai estar frio? E se eu tiver calor? Algo mais curto talvez? Será que vais gostar?
Que stress.
Olho para o relogio. Respiro. Ainda tenho tempo.
Base, lápis, gloss, sombra, rimel. Hmm. Não é preciso. Gosto mais de me ver natural. E tu também.
Solto o cabelo. Devia esticar? Ondular? Não. Estás bem assim.
Um último acessório. Brincos? Cinto? Pulseiras? Já chega. Estou pronta.
Só falta um toque do meu perfume.
Perfeito.
Perfeita.
Saio de casa mesmo a tempo...

Divirto-me muito.

...Volto para casa no fim da noite.

*suspiro*
Pintei as unhas para ti. E nem sequer me deste a mão.

domingo, fevereiro 14, 2010

Perfect for Valentine's day!



Uma nova descoberta Florence and The Machine
*Thanks Emy =)*

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

=)

Olha, olha...

2 anos. =)*

domingo, fevereiro 07, 2010

Just a bad day.


Há dias que não deviam ser dias.
Deviam ser apenas fruto da nossa imaginação ou pesadelos, de onde poderiamos acordar facilmente e pensar "ufffaaa, ainda bem que foi só um sonho".

Há dias em que precisamos de falar. E ser ouvidos.
Também para variar um bocadinho.
Até gostava que não fossem precisas palavras. Gostava que os sentimentos fluissem naturalmente para o receptor da nossa mensagem, para que melhor percebesse o que se passa dentro desta cabeça complexa. Porque há sempre o problema de sermos mal interpretados. E isso é uma chatice.

E, seja qual for o assunto, gostava tanto de não estar a falar para um monitor de computador...

(Hmmm. Se calhar vou apagar esta última parte.
É que falar para um monitor até tem as suas vantagens.
A outra pessoa não nos vê a chorar, por exemplo.)

Anyway, todos temos dias assim.
Dias em que precisamos de um abraço apertado, de um olhar compreensivo, de sentir apoio num sorriso.

E não de sms monossilábicas.

Pois é.

So much to say...


...no one to listen.